rascunho dos dias
E tudo se fecha, quando do ocaso pardo, na forma cíclica a repetir os dias que nascem e findam, de ignorar ou deixar para trás o que a uns significa e, a outros, o elementar e básico
- Tanto me faz.
Por isso eu pouco condescendente, eu menos voraz nas palavras "mano a mano", eu cada vez mais negando: qual a necessidade de dizer o que há-de ser de mim, se a outros nada ou pouco importa?
Nisto, mostarda e polpa de tomate em pão de bifana, uns quantos tremoços e azeitona, um ligeiro aceno, breve cerveja e, então, um incerto até amanhã.
Deste vulgar, nenhum valor acrescentado. Queixai-vos depois dos meus peremptórios silêncios, se nada reage. Será em vão.
Já agora: por que não o não existir?
Comentários